* PAZ, HARMONIA e AMOR *

terça-feira, 16 de novembro de 2010

...a batalha é difícil mas a satisfação plena!


São gerados
por dois seres,
mas pela vida
quem cuida?
Quem vigia?
Quem dá o amor instinto?
A Mãe!

Assim tu és,
a zeladora
a todo o momento
para a sua felicidade
e um futuro risonho!

De tudo prescindes,
do amor que anseias
para ti,
do teu pão se fôr preciso
e até
própria vida darias.

Hoje
floresce a sua juventude
para na Vida ter atitude
e tu sorrires feliz
e nós te acompanharemos
nessa missão cumprida
a que chamaste:
...a batalha é difícil mas a satisfação plena!

José Manuel Brazão

* O último poema que escrevi para a minha Amiga, a Poeta Luciana Silveira *


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

BRASIL: proclamação da República






Sou um português
que não renega suas raízes!
Sinto o meu país
que me deu filhos
e netos,
me deu alegrias
e tristezas,
me ensinou a amar,
a viver,
a perder e a vencer!


Que me deu de Amigos,
amigos
que são família
fora da Família!


Mas
sou português
com um carinho especial,
Ppelo Brasil
e suas gentes!
O carinho e o amor
que atravessam o Atlântico
e vêm até mim,
calorosos,
generosos,
com amor sem fim!


Sou Português
com gosto brasileiro!


José Manuel Brazão

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sinto-me só, mas não entendo!



Sinto-me só,
mas não entendo;
aceito, mas sofrendo.

Deixa-me sinais…
…no meu corpo,
na minha mente!

Por vezes inquietante
e outras angustiante.
Fecho os olhos:
medito e recordo
o passado pouco distante:
vejo as imagens
dos amados que partiram;
dos amados que ficaram.
Procuro-os…
Mas…
preciso de viver…
amando e ser amado,
por aqueles que pairam
comigo neste cativeiro terreno
e pelos outros que já pairam
ainda sem mim,
num mundo mais feliz!

Assim sente:
meu corpo e minha mente!


Desilusão

Se tenho desilusão,
já tive ilusão!

Ilusão
como um homem
que se dá,
usa boa fé,
sorriem-lhe,
é bestial,
e outras coisas tal!

No fim
olho à minha volta;
uns tantos sinceros,
outros simpáticos,
e o resto:
indiferentes
que respeito,
apenas respeito!

Serei sempre o mesmo,
com ilusões
ou desilusões!

José Manuel Brazão