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Tua voz retumba em meus tímpanos e deve ser por isso que não ouço mais ninguém. Teu amor é tão livre mas tão meu. Por isso meu poema-coração é teu. Amor, deixe-me só, mas só um pouco. Depois volte aos braços meus que são tão teus. Contando estórias desse mundo louco e embalando-me só mais um pouco. E ainda dê-me indícios do nosso elo sagrado, secreto para nós, consumando e consumindo mais uma vez a certeza...
Luciana Silveira
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