Pela janela olho a chuva,
os pingos parecem lágrimas!
Lágrimas da saudade
de não estar junto de ti!
Penso e repenso
a luz que sentiria
ao ver aproximar
o teu corpo do meu!
Abraçar-te, beijar-te,
dizer quanto te amo
e de nãos dadas irmos
até ao lago da paixão!
Lago dos nossos desejos
e prazeres,
dos nossos sonhos
Que viraram realidades,
num tempo
e momentos felizes!
Deixo de olhar a chuva;
continuo só,
apenas pensando…
… eu e tu nos sentimos…
tão perto!
José Manuel Brazão
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