Por uns tempos esteve adormecido como se tivesse partido e nós vagueando no tempo, na Vida por aÍ... Mas não partiu, e deixou uma luz, em que nada é certo; apenas a morte! Vi primeiro a luz, porque em mim a chama nunca apagou, nunca partiu com esse amor! Em ti sempre ficou o pulsar do meu coração na procura da razão, no refúgio em silêncio, que doi muito, faz sofrer e o amor sempre atento, nos acorda para o anseio, o desejo que luta com nossos corpos e serena as nossas almas, abrindo o caminho para uma nova reflexão: Um completa o outro? José Manuel Brazão
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